Câmara entra com mandado de segurança para obrigar Prefeitura a responder requerimentos Uma das grandes críticas que tem se feito ao Judiciário brasileiro, em especial ao Supremo Tribunal Federal, é sua interferência em assuntos político administrativos. Embora, no Supremo, estejamos vendo um certo exagero nas decisões, a verdade é que, na maioria dos casos, a interferência somente tem ocorrido quando o Judiciário é provocado, o que vem ocorrendo de forma recorrente da parte de políticos do Congresso, quando perdem votações no Plenário da Câmara ou do Senado, como ocorreu semana passada quando o deputado Rodrigo Maia foi ao Supremo com um mandado de segurança questionando a aprovação, em primeira votação, da chamada PEC dos Precatórios, porque ele e sua turma não querem o parcelamento que poderá ser aprovado pela Câmara e pelo Senado, por interesses políticos ou piores, caso estejam trabalhando a favor dos grandes credores do governo federal.
PolíticaEdição 94010/11/2021
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