Uma sincera homenagem que a direção e toda a equipe do Itajubá Notícias fez ao empresário e radialista Francisco de Vasconcellos – o eterno Chico Vasconcellos, da rádio Panorama – terminou por gerar a incompreensão, justamente, e por incrível que possa parecer, de uma familiar. Patrícia de Vasconcellos, parece ser esse seu nome, filha de Chico, enviou longo e-mail à redação, qualificando-se, desnecessariamente, diga-se, como correspondente internacional de uma grande emissora de TV, criticando a publicação da entrevista realizada com seu pai, acusando-nos de pretender (absurdo dos absurdos!!!) denegrir a sua imagem. A correspondência eletrônica enviada ao IN, de tão absurda, até mesmo porque traz ofensas à direção do jornal (incompatíveis com o que se espera de uma “correspondente internacional de grande emissora de TV”), causou-nos a sensação de que não seria real, que teria sido postada por alguém usando o nome da sra. Vasconcellos indevidamente. Contudo, as ofensas ao IN continuaram através da página do Facebook da missivista, razão pela qual, indubitavelmente, teriam sido por ela postadas.
O diretor do IN procurou pelo dono da rádio Panorama FM, do qual é amigo e, a despeito de quem quer que seja, continuará sendo, para entrevistá-lo, numa conversa gravada, e publicá-la, a título de merecida homenagem, nas páginas do jornal, como o fez na última edição. Não é, aliás, a primeira vez que Chico Vasconcellos é homenageado pelo IN. Chico e sua companheira de 25 anos, Jandira, assim como Rodrigo Barbosa, a secretária Maria José e o funcionário Edson Wander receberam o diretor do IN com a máxima alegria e despediram-se, após a entrevista realizada – que todos sabiam que seria publicada – satisfeitos com seu resultado. Quem lê a reportagem e a entrevista, vê, claramente, o respeito, a admiração, demonstrados pelo grande trabalho realizado por Chico Vasconcellos ao longo de mais de 50 anos dedicados à publicidade radiofônica em Itajubá e região, desde a antiga ZYI-5 Rádio Itajubá, na década de 1960, até a consagração da rádio Panorama no cenário regional. Infelizmente, apenas uma única pessoa, e justamente sua filha, não compreendeu a grande homenagem que se fez a seu pai.
A “correspondente internacional”, sem a compostura que a função por ela tão alardeada, impõe, talvez não tenha se inteirado do assunto ocorrido, e confundido, o encontro de dois velhos radialistas amigos, com conflitos familiares que não nos cabe avaliar. Lamentável!

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