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Editorial 1141: Que Titanic é esse?

Nada mais comum que, no último ano de seus mandatos, prefeitos, governadores e até presidentes da República, vejam-se, logo no primeiro semestre, abandonados por fiéis assessores que se veem obrigados a deixar, por força da lei eleitoral, seus cargos no Executivo, para lançarem-se candidatos ao Legislativo de suas cidades, estados ou da Federação. Também é comum a debandada de auxiliares diretos ou indiretos, quando estoura algum escândalo na administração, seja envolvendo o chefe, seja envolvendo secretários ou ministros, e aconteçam exonerações forçadas, enquanto outros deixam seus cargos para não se verem envolvidos na trama, nem queiram permanecer próximo aos envolvidos. Nada disso ocorreu nesses pouco mais de nove meses da gestão atual do prefeito Rodrigo Riera, que teve início em 1º de janeiro deste ano, mas a debandada, o abandono de barco que se tem visto, com secretários e assessores de importantes funções pedindo para saírem – e, efetivamente, saindo – está causando estranheza, até porque, nas suas duas gestões anteriores (2013/2016 e 2017/2020), Riera conseguiu manter a unidade de seu grupo, salvo um ou outro caso isolado.

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